Mercado Imobiliário de São Paulo Acelera no último trimestre de 2025 e Reforça a Confiança do Consumidor

Quem acompanha São Paulo de perto já percebeu: o mercado imobiliário acelerou
Mercado imobiliário São Paulo 2025

O mercado imobiliário de São Paulo deu um sinal claro de força desde semestre de 2025.
Setembro marcou um ponto de virada, com crescimento expressivo tanto nas vendas quanto nas locações de imóveis residenciais usados.

Os dados mais recentes do CreciSP mostram que o setor voltou a ganhar ritmo, impulsionado por crédito habitacional ativo, maior segurança jurídica e uma demanda que estava represada nos últimos anos.

O resultado? Mais negócios fechados, mais contratos assinados e um mercado visivelmente mais confiante.

Vendas disparam e confirmam retomada

Em setembro, as vendas de imóveis residenciais usados cresceram 28,3% em relação a agosto, uma das maiores altas mensais do ano.
Esse avanço não aconteceu por acaso: ele reflete um consumidor mais disposto a tomar decisão, mesmo em um cenário de juros ainda elevados.

O financiamento bancário segue como o principal motor desse movimento. Segundo o levantamento:

  • 66,3% das compras foram feitas com crédito habitacional
    • 52,7% via Caixa Econômica Federal
    • 13,6% por outros bancos
  • Compras à vista representaram 20,3%
  • Parcelamento direto com o proprietário, 12,2%
  • Consórcios, 1,3%

O protagonismo do crédito mostra que, quando há oferta adequada e imóveis dentro do orçamento familiar, o mercado responde.

O perfil do imóvel mais procurado

A retomada também ajuda a entender o que o consumidor realmente está buscando.

  • 59% dos imóveis vendidos foram apartamentos
  • 41% casas
  • Predominância clara de unidades com dois dormitórios

Em relação a valores, a faixa mais negociada foi entre R$ 200 mil e R$ 300 mil, reforçando a força do segmento de médio padrão.

Outro dado relevante:

  • Apartamentos mais procurados tinham até 50 m²
  • Casas vendidas, em sua maioria, entre 50 m² e 100 m²

Ou seja, imóveis funcionais, bem localizados e com bom custo-benefício seguem no centro das decisões.

Periferias ganham protagonismo

Quase metade dos imóveis vendidos (48,9%) estava localizada em regiões periféricas das cidades analisadas.
No mercado de locação, esse movimento foi ainda mais claro: 62,2% dos imóveis alugados estavam fora das áreas centrais.

Esse dado revela uma mudança importante no comportamento do consumidor:
mais do que endereço nobre, o foco está em infraestrutura urbana, mobilidade e preço compatível com a renda familiar.

Locação cresce e muda de perfil

O mercado de locação também apresentou desempenho sólido em setembro, com alta de 13,24% no número de contratos assinados.

A faixa de aluguel mais comum ficou entre R$ 1.000 e R$ 1.500, concentrando 27,3% das novas locações — valor alinhado à realidade da maior parte das famílias paulistas.

Mas o destaque vai para um ponto essencial: a forma de garantia mudou.

📌 Garantias locatícias: mais agilidade, menos burocracia

O levantamento do CreciSP mostra que:

  • 38,2% dos contratos usaram seguro-fiança
  • 30,8% fiador tradicional
  • 25,2% depósito caução

Esse cenário confirma uma tendência já visível no dia a dia das imobiliárias:
inquilinos querem rapidez, proprietários querem segurança, e o mercado responde com soluções mais profissionais.

É exatamente nesse contexto que a Soluzi Garantia Locatícia se consolida como aliada estratégica, oferecendo um processo mais simples, seguro e eficiente para todas as partes envolvidas.

Cancelamentos mostram ajuste, não crise

Entre os contratos encerrados no mês:

  • 31,6% migraram para imóveis mais baratos
  • 17,7% para imóveis mais caros
  • 50,7% não informaram o motivo

O dado reforça que o mercado está em ajuste natural, com mobilidade residencial ativa — e não em retração.

Um mercado mais maduro e racional

Na avaliação do CreciSP, o desempenho de setembro confirma uma retomada gradual e consistente do mercado imobiliário paulista.
A combinação de crédito disponível, imóveis dentro do orçamento e maior confiança do consumidor cria um ambiente mais saudável, menos especulativo e mais alinhado à realidade econômica.

Tudo indica que o último trimestre de 2025 deve manter esse ritmo positivo, tanto para vendas quanto para locações.

Conclusão

O mercado imobiliário de São Paulo mostra sinais claros de maturidade:
compradores mais conscientes, vendedores mais realistas e locações cada vez mais profissionalizadas.

E, em um cenário de retomada, não importa se o imóvel é pequeno, médio, periférico ou central — o que faz a diferença é a segurança no processo.

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